sábado, 13 de novembro de 2010

Mandela - Luta pela liberdade

O apartheid foi importante pois a partir de seu fim a inclusão do negro na sociedade não só do Brasil mas no mundo amentou e os negros começaram a buscar seus direitos

trailer:




sinopse:
James Gregory (Joseph Fiennes) é um típico branco sul-africano, que enxerga os negros como seres inferiores, assim como a maioria da população branca que vivia na África do Sul sob o apartheid dos anos 60. Crescido no interior, ele fala bem o dialeto Xhosa. Exatamente por isso, não é um carcereiro comum: atua, na verdade, como espião do governo com a missão de repassar informações do grupo de Nelson Mandela (Dennis Haysbert) para o serviço de inteligência. Mas a convivência com Mandela cria um forte laço de amizade entre eles e o transforma em um defensor dos direitos negros na África do Sul.
elenco:
·         Joseph Fiennes (James Gregory)
·         Dennis Haysbert (Nelson Mandela)
·         Diane Kruger (Gloria Gregory)
·         Shiloh Henderson (Brett Gregory)
·         Patrick Lyster (Major Pieter Jordaan)
·         Faith Ndukwana (Winnie Mandela)
·         Mehboob Bawa (Ahmed Kathrada)
·         Adrian Galley (Kemp)
·         Warrick Grier (Vann Niekerk)
·         Leslie Mongezi (Walter Sisulu)
·         Sizwe Msutu (Cyril Ramaphosa)
·         Terry Pheto (Zindzi Mandela)
·         Eduan van Jaarsveldt (Sargento Chris Brits)


Este filme retrata a luta dos negros da África do Sul contra um regime político , o apartheid. Retrata também a vida de Nelson Mandela , líder do movimento contra o apartheid.


O quê foi o Apartheid ?

O apartheid  foi um regime de segregação racial adotado de 1948 a 1994 pelos sucessivos governos do Partido Nacional na África do Sul, no qual os direitos da grande maioria dos habitantes foram cerceados pelo governo formado pela minoria branca.

A segregação racial na África do Sul teve início ainda no período colonial, mas o apartheid foi introduzido como política oficial após as eleições gerais de 1948. A nova legislação dividia os habitantes em grupos raciais ("negros", "brancos", "de cor", e "indianos"), segregando as áreas residenciais, muitas vezes através de remoções forçadas. A partir de 1958, os negros foram privados de sua cidadania, tornando-se legalmente cidadãos de uma das dez pátrias tribais autônomas chamadas de bantusões, quatro das quais se tornariam estados independentes de fato. À essa altura, o governo já havia segregado a saúde, a educação e outros serviços públicos, fornecendo aos negros serviços inferiores aos dos brancos.

O apartheid trouxe violência e um significativo movimento de resistência interna, bem como um longo embargo comercial contra a África do Sul.[3] Uma série de revoltas populares e protestos causaram o banimento da oposição e a detenção de líderes anti-apartheid. Conforme a desordem se espalhava e se tornava mais violenta, as organizações estatais respondiam com o aumento da repressão e da violência.

Reformas no regime durante a década de 1980 não conseguiram conter a crescente oposição, e em 1990 o presidente Frederik Willem de Klerk iniciou negociações para acabar com o apartheid, o que culminou com a realização de eleições multirraciais e democráticas em 1994, que foram vencidas pelo Congresso Nacional Africano, sob a liderança de Nelson Mandela. Entretanto, os vestígios do apartheid ainda fazem parte da política e da sociedade sul-africana.

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